Mamom: A Entidade Oculta por Trás do Dinheiro | Um Estudo Completo
O nome “Mamom” evoca mistério, temor e curiosidade. Muito além do estereótipo religioso que o pinta como um demônio da ganância, Mamom é uma força arquetípica, uma entidade viva que se manifesta na consciência coletiva humana por meio do desejo, do apego e da ilusão da escassez. Neste artigo, mergulharemos em uma investigação profunda sobre essa figura oculta e sua influência no mundo material e espiritual.
A Origem do Nome “Mamom”
O termo “Mamom” aparece em registros antigos, como nas escrituras cristãs e judaicas, simbolizando o deus do dinheiro e da riqueza. No entanto, diferentes interpretações indicam que Mamom não é simplesmente um “demônio” maligno, mas uma personificação de forças psicológicas e espirituais ligadas à posse, controle e carência.
No hebraico antigo, a raiz da palavra relaciona-se com “aquilo em que se confia” — uma ironia, já que muitos acabam colocando sua fé no dinheiro em vez de princípios mais profundos.
Mamom como Egrégora Coletiva
Egrégora é uma forma-pensamento coletiva, uma entidade psíquica alimentada por crenças, emoções e padrões repetitivos. Mamom, nesse sentido, é o resultado de séculos de desejo humano acumulado — um ser formado pelas frequências do medo da escassez, da inveja, da competição e do culto ao acúmulo.
Essa egrégora paira sobre o inconsciente coletivo, influenciando decisões, moldando comportamentos e reforçando estruturas sociais centradas na carência.
Os Véus Invisíveis de Mamom
Mamom não domina por força, mas por ilusão. Seus “véus” são camadas de crenças limitantes que nos mantêm presos:
- Acreditar que o dinheiro é sujo.
- Pensar que espiritualidade e riqueza não coexistem.
- Medo de perder o que se tem.
- Crença de que se deve sofrer para conquistar.
- Autoimagem de escassez.
- Inveja disfarçada de crítica moral.
- Culpabilização dos ricos como forma de autojustificação.
Cada um desses véus atua como um feitiço que restringe o fluxo da verdadeira prosperidade.
O Dinheiro como Espelho da Alma
Ao contrário do que muitos pensam, o dinheiro em si é neutro. Ele age como um espelho — revela quem somos. Quando alguém se torna ganancioso ao enriquecer, a ganância já existia. Quando alguém se torna generoso com mais recursos, essa generosidade já estava presente.
Mamom nos testa. Ele é o guardião que impede os inconscientes de acessarem a verdadeira abundância. Somente quem compreende as leis invisíveis do equilíbrio e do desapego pode atravessar seu domínio sem ser dominado.
Mamom e os Arquétipos Antigos
Diversas culturas manifestaram a energia de Mamom sob outros nomes:
- Pluto (Roma): deus das riquezas subterrâneas.
- Kubera (Índia): senhor dos tesouros ocultos.
- Hades (Grécia): regente do mundo invisível e guardião do ouro interior.
- Midas: aquele que tocava e transformava tudo em ouro, até o que amava.
Essas histórias revelam que o ouro externo só se manifesta com equilíbrio interior.
Ritual Simples para Transmutar a Energia de Mamom
Materiais:
- 1 vela dourada ou branca
- 1 papel
- 1 caneta
Passo a Passo:
- Escreva no papel todas as suas crenças sobre dinheiro que deseja liberar.
- Acenda a vela e, diante dela, leia cada frase em voz alta.
- Queime o papel com a chama da vela, dizendo: “Mamom, eu vejo você. E escolho não mais me curvar ao medo.”
- Deixe a vela queimar até o fim.
Esse ritual é simbólico, mas poderoso. Ele marca o início da quebra do ciclo de dominação energética.
Conclusão: Mamom Como Mestre Iniciador
Mamom não é o inimigo. É o mestre que testa, o guardião que desafia e o espelho que revela. Quando enfrentamos Mamom com lucidez, conquistamos mais do que dinheiro — conquistamos liberdade.
Que este estudo inspire sua jornada de autoconhecimento, prosperidade e verdadeira abundância.
Frase de Poder:
“O ouro obedece àquele que não o deseja com medo, mas o honra com sabedoria.”
Por: Ordem Dark Sphere | Sala: O Trono Dourado de Mamom